Biodiversidade


                 

                          Autor: José Freitas de Souza

Sobre a biodiversidade
Quero falar com franqueza
Da mão do homem feroz
Que polui rio e represa
Agredindo diariamente
A nossa mãe natureza

Não ouso a voz da burguesa
Pois os pássaros estão em extinção
E o nosso meio ambiente
Só vitima de agressão
E as queimadas que DESTROE
A nossa vegetação

A terrível poluição
Tem aumentado de mais
A fauna e a flora padecem
Crianças lotam hospitais
Os rios desaparecendo
Á peixes que não vemos mais

Como é que os animais
Sobrevive na malhada
Se As matas são agredidas
Ao invés de ser preservada
E o pouco que escapa da seca
Se vão na lei das queimadas

Garrafas nas ruas jogadas
Provocam obstrução
Nos córregos rios e bueiros
Causando destruição
E trazendo maior transtorno
A nossa população



Preserve a vegetação
Plante uma arvores com certeza
As arvores tem direito a vida
Cada qual com sua beleza
E contentes os pássaros cantam
Hinos á mãe natureza

Limpe os rios salve a represa
Façam a revitalização
De vida a quem precisa
E não a transposição
Deixem os peixes viverem
Sem corre risco de extinção

Diga não a poluição
Mantenha o lixo reciclado
Separe o vidro do plástico
Em tambores separados
E mantenha a cidade limpa
Povo ordeiro e educado


Não deixe copos jogados
Pelos aceiros das estradas
São eles os causadores
De acontecer ás queimadas
E você ser o criminoso
E não estar sabendo de nada

Uma garrafa é arremessada
E cai em cima de um capim
A luz solar forma um gral
Que apos aquecidos são assim
Que as chamas de um nada surgem
Levando as matas ao SEU fim

Nunca destrua as praças
Respeitem as plantas que cresse
Não seja um egoísta
A destruir quem não merece
Diga não a poluição
Preserve a vegetação
Que a natureza agradece


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O SEMI-ÁRIDO EM CORDEL

A PARAIBA EM CORDEL DIVULGANDO AS CIDADES DA PARAIBA EM VERSOS REGIONALISTA

COMIDAS TIPICAS DO SERTÃO